A banda gravou seu EP no dia 8 de julho (quinta-feira), para quem estava esperando o EP ainda não é valendo e sim uma amostra do som da banda que tem uma pegada que vai do Grunge ao heavy e hard Rock. O Ep contém 5 faixas e foi gravado em 3 horas e meia, um ensaio na verdade, foi bastante descontraído com direito a duas caixinhas de cervejas. Vai ser divulgado no segundo e último dia do Festival, por que ainda está em fase de finalização.
O festival Quebramar começa hoje e está em sua 3º edição e como sempre trazendo bandas de alto nível tanto do Circuito Fora do Eixo (Brown-Há (DF), Paris Rock (AP), Linha Dura (MT) Mini Box Lunar (AP) GodZilla (AP) SPS 12 (AP), e as bandas Principais : Móveis Coloniais de Acaju (DF)e Mukeka di Rato (ES). O festival produzido pelo Coletivo Palfita é maior evento de música independente do Amapá e contará com mas de 25 bandas em 2 noites.
Mais uma banda do Coletivo Palafita desembarcou em Belém para participar do Ensaio Aberto, que consolida a parceria do Coletivo Palafita, Megafônica e Ná figueiredo. O evento aconteceu no dia 24 de abril e a Gás 11 dividiu o palco com os paraenses do The Baudelaires. Abaixo o diário da banda, escrito pelo guitarrista Rich.
No dia da viajem foi conturbado por causa do fechamento do aeroporto, ficamos 6 horas esperando a liberação da pista por causa da chuva, chegamos ao aeroporto 2h30 e pegamos o vôo as 9h30. O Kim já tinha pegado o vôo das 2horas, foi o primeiro que chegou. Tínhamos entrado em contato com o Saul Smith guitarrista da Vinil Laranja e foi ele quem nos recebeu no aeroporto.
Fomos bem recebidos pela moçada do coletivo Megafônica. Quatro da tarde depois da merenda, nos dirigimos para o local do show, mas no caminho demos uma passeada pela cidade. Chegamos e conhecemos o Ná Figueredo, um cara muito gente fina. Recebeu-nos com bastante alegria. Entramos e conhecemos o estúdio e tudo mas. A primeira banda a se apresentar foi a The Baudelaires. Uma super banda, ficamos admirados pela qualidade sonora que a banda tem, já tínhamos escutado o EP deles, mas ao vivo os caras mandam bem. Tive a oportunidade de filmar umas musicas deles. O Ricardo D’ Almeida apareceu por lá e também tirou algumas fotos. Entrevistamos o Ná, que foi super gentil nos presenteando com camisas do selo Na Music.
Chegando nossa hora, subimos no palco. No início, ficamos nervosos, mas logo depois, vimos que a galera começou a curtir o nosso som. A cada música, aplausos calorosos e alguns berros, que nos deixavam mais empolgados. Resumindo, foi prazeroso tocar no Ensaio Aberto. O som de qualidade, o clima lá dentro do estúdio é demais e a galera de Belém é bem receptiva. Trocamos bastante ideias com a galera do Coletivo Megafônica, pessoas super legais. Os brothers da Paris Rock compareceram por lá, o Maumau filmou a apresentação da banda.
No dia seguinte, domingo, o Daniel da “La Orchestra Invisível“ nos levou pra fazer uma entrevista na Praça da República. Deixamos o vocalista no aeroporto, foi o primeiro a deixar Belém e, ficamos na casa do Saul, onde assistimos Jaspion, escutamos o CD da Vinil laranja, trocamos ideias sobre festival, coletivos, viagens deles para os Estados Unidos, bebemos, comemos … foi foda!
No último dia, segunda, tivemos um problema de comunicação e não conseguimos falar com o pessoal do coletivo. Tínhamos combinado que pela parte da manhã a banda iria ficar na casa da tia do batera (Alam) e a tarde iríamos nos encontrar com o Coletivo pra conversarmos. Mas por motivos que ainda desconheço os nossos celulares não recebiam e nem faziam ligações. Uma pena, porque não conseguimos nos despedir da galera.
A banda Gás 11 agradece ao Ná Figueredo que junto com o Coletivo Palafita, nos proporcionou a ida à Belém para mostrar nosso trabalho e conhecer a de outras bandas. Todos do Coletivo Megafônica que foram super legais e pacientes e acima de tudo, amigos. Estamos ansiosos para voltar em uma outra oportunidade já com nosso EP lançado. Valeu galera!
Os amigos do Coletivo Megafonica tambem postaram um video do dia da apresentação.
Gás 11 